O que pensamos nos tempos mortos? Naquelas alturas que esperamos no trânsito, impacientes para chegar a casa ou quando nada há para fazer? Questiono-me vezes sem conta onde estarei daqui a uns anos, não digo cinco ou seis, mas uns mais distantes?
Eis alguns quebra-cabeças que nos fazem reflectir sem darmos por isso. São perguntas que não possuem afirmações nem negações, pois são respostas pessoais, do qual só as pessoas que nós queremos é que têm acesso. Sendo o futuro um acontecimento incerto, dificilmente poderemos acertar no conjunto de resultados, todavia não é impossível, se bem que a vida é uma ciência incerta porque o que hoje é aceite, amanhã poderá ser errado.
Estou curiosa, ou melhor, é um misto de sensações: por um lado gostava de saber o que vai acontecer daqui a... anos, por outro nem por isso. O melhor na vida são as surpresas e a história que vem com elas!