O meu irmão tinha a pele clara, cabelo escuro, olhos azuis. Era o tipo de criança para quem toda a gente sorri. Ele podia olhar para uma pessoa e fazer com que ela comunicasse. As pessoas apaixonavam-se por ele. Na rua, as mulheres despenteavam-lhe o cabelo. Operários davam-lhe um soco no ombro com suavidade. Ele não fazia ideia de que a sua aparência amparava as pessoas, as fazia felizes, lhes arrancava as suas ânsias improváveis - ele, simplesmente, seguia em frente, alheado.